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Polícia Federal investiga empresa de energia solar por fraude em financiamento de R$ 100 mil

Segundo investigação, empresa recebeu dinheiro, mas não comprou e instalou equipamentos fotovoltaicos. Mandado foi cumprido na casa de um dos representantes ...

Polícia Federal investiga empresa de energia solar por fraude em financiamento de R$ 100 mil
Polícia Federal investiga empresa de energia solar por fraude em financiamento de R$ 100 mil (Foto: Reprodução)

Segundo investigação, empresa recebeu dinheiro, mas não comprou e instalou equipamentos fotovoltaicos. Mandado foi cumprido na casa de um dos representantes em Natal. Empresa recebeu dinheiro, mas não entregou placas fotovoltaicas Érico Andrade/g1 A Polícia Federal deflagrou uma operação nesta quinta-feira (10) contra uma empresa de energia solar suspeita de fraude em um financiamento de R$ 100 mil. Segundo a polícia, a Operação Falso Brilho tem objetivo de cumprir um mandado de busca e apreensão expedido pela 14ª Vara Federal no endereço vinculado a um dos representantes da empresa, em Natal. 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp A investigação começou a partir de uma representação feita pelo Banco do Nordeste do Brasil, que relatou o repasse no valor de aproximadamente R$ 100 mil à empresa contratada para compra de equipamentos fotovoltaicos, sem que os equipamentos fossem entregues e instalados. Durante as diligências, a Polícia Federal verificou que o endereço comercial da empresa acusada estava abandonado e que os demais investigados não foram localizados nos diversos endereços cadastrados. Segundo a corporação, a situação sugere "tentativa de dificultar a ação policial" e reforça a hipótese de evasão após o recebimento dos valores. "A operação integra um conjunto de ações estratégicas da PF voltadas ao enfrentamento de delitos financeiros, especialmente os que envolvem recursos públicos e instituições oficiais de crédito", informou a PF. A PF informou que as investigações seguem em andamento, com o objetivo de localizar outros envolvidos e aprofundar a coleta de provas, inclusive sobre novas vítimas. Os fatos narrados configuram, em tese, crime contra o sistema financeiro nacional, cuja pena pode chegar a 6 anos de reclusão, além de multa. Setor público e empresas investem em parques de energia solar para reduzir conta de luz Veja os vídeos mais assistidos no g1 RN

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